terça-feira, 11 de março de 2014

VACINA CONTRA H.P.V. PODE TER GRAVES EFEITOS COLATERAIS E ATÉ CAUSAR A MORTE

    O câncer de colo uterino associado ao H.P.V. (papilomavírus humano), apesar de, no Brasil, ainda apresentar uma incidência acima da média mundial, é considerado hoje pelas autoridades médicas mais um problema sócio-econômico do que uma epidemia fora de controle, isso tudo pelo simples fato dele ser o único tipo de câncer 100% evitável pelo exame de papanicolau (preventivo ginecológico), que é um exame rápido, barato e altamente acessível!
    
  Na verdade, o câncer de colo de útero não figura sequer entre as dez principais causa de óbitos por câncer no Brasil, nem entre vinte principais causa de óbito em geral! Segundo estatísticas do Ministério da Saúde, em 2010, a mortalidade por câncer de colo uterino no Brasil não chegou a 5.000 casos! Em contrapartida, nesse mesmo ano, tivemos cerca 222.916 óbitos por doenças cardiovasculares (infarto e A.V.C. ou derrame), 54.542 por diabetes mellitus e 34.410 por câncer de estômago, próstata e cólon (intestino). Mas o que essas doenças têm em comum? Simples, elas são diretamente relacionadas a obesidade, sedentarismo e maus hábitos alimentares (como consumo excessivo de carne e alimentos industrializados). Segundo as sociedades brasileira e americana de pediatria, meninas que na pré-adolescência (entre 9 e 13 anos) apresentem obesidade, têm risco extremamente elevado de desenvolver precocemente essas doenças citadas acima (antes dos 60 anos de idade) e morrer!
    
      Fica evidente que a obesidade infantil não só mata mais, como mata mais rápido que o câncer de colo e uma campanha para tratamento da obesidade na infância e adolescência (um gravíssimo problema de saúde pública em nosso país), além de muito mais barata que a vacina (foram gastos cerca de 1,1 bilhão de reais com a compra das vacinas e mais 15 milhões em campanhas de publicidade), teria um impacto na redução da mortalidade cerca de cinquenta vezes maior - Isso mesmo, CINQUENTA VEZES MAIOR! -, considerando meninas na mesma faixa etária!
  
   Como se isso não fosse suficiente, existem algumas informações sobre a vacina contra o H.P.V. que foram, digamos, "esquecidas" pelas autoridades governamentais, vamos a elas:

      Em primeiro lugar, segundo a bula da vacina fornecida pelo site oficial da empresa que a fabrica, não há nenhum estudo que comprove a eficácia da vacina em mulheres com vida sexual ativa que já tenham sido expostas ao H.P.V. em algum momento de suas vidas, ou seja, 8 em cada 10 mulheres da população brasileira sexualmente ativa! Segundo a mesma fonte, não há ainda evidência que a vacina seja mais eficaz que o exame de papanicolau na prevenção do câncer, e ainda mais, por ser um medicamento muito novo, ainda não há nenhum estudo que comprove redução real na taxa de câncer pelo seu uso!

    Em segundo lugar, ainda segundo a bula do medicamento, mesmo entre meninas que não tenham iniciado a vida sexual, a vacina não previne contra todos os tipos de HPV causadores de câncer e de verrugas genitais, portanto, mesmo estas, quando iniciarem sua vida sexual, devem continuar a fazer o exame preventivo (papanicolau)!

    Em terceiro lugar, além dos possíveis efeitos colaterais relatados no site da empresa fabricante da vacina (dor local, inchaço, sangramento, coceira, vermelhidão e febre), existem hoje em todo o mundo, vários sites sérios, de mulheres que se consideram lesadas por efeitos adversos muito graves associados ao uso. Nos Estados Unidos, por exemplo, onde a vacina é amplamente utilizada desde 2007, já foram movidas mais de 200 ações na justiça contra a empresa que fabrica o medicamento. Destas, cerca de 92 ainda estão pendentes e 49 já deram como ganho de causa a favor do paciente, totalizando 5.877.710, 87 de dólares em indenizações! Na Austrália também já existem várias a ações na justiça e em países como o Japão e a Índia, o governo suspendeu o uso da vacina devido a efeitos colaterais muito graves relatados pelos pacientes. Esses efeitos incluem:
- distúrbios visuais, incluindo perda temporária da visão;
- distúrbios neurológicos (encefalite complicada com paralisia)
- distúrbios reprodutivos (menopausa precoce com infertilidade permanente);
- doenças reumáticas e auto-imunes (artrite reumatoide, esclerose múltipla, Síndrome de Guillain-Barre e outras síndromes desmielinizantes)

Há também, cerca de 142 casos de morte e 870 de invalidez permanente relatados nos Estados Unidos ente 2007 e 2014 e atribuídos ao uso da vacina!

É claro que para ocorrerem casos tão raros, é preciso que milhões de pessoas tenham sido vacinadas, porém, você tentaria essa loteria com "sua" filha?

    Em quarto lugar, segundo a Dra. Diane Harper, uma das pesquisadoras responsáveis pela criação da vacina, ela (a vacina) é provavelmente mais prejudicial que o próprio vírus! As declarações foram feitas na 4 ª Conferência Pública Internacional sobre Vacinação, realizada em Reston, Virginia, no ano de 2009. Aqui no Brasil, muitos profissionais de respeito têm questionado a segurança da vacina, inclusive a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, na figura do seu presidente, se posicionou oficialmente contra a inclusão da vacina no calendário vacinal, enquanto não houverem estudos mais contundentes que demonstrem o benefício real com o uso da mesma! (Isso encontra-se publicado no site oficial da S.B.M.F.C.)

Como vocês podem perceber, a vacina contra o HPV ainda precisaria ser testada por pelo menos oito a dez anos, até que pudesse vir a ser utilizada em larga escala, porem não foi isso que aconteceu! Se já é considerado um absurdo o que se fazem com os ratos de laboratório, será que nossas filhas merecem ser "cobaias humanas"?

Pensem sobre tudo isso!


Dr. Renato Paula da Silva - médico especialista.

Algumas fontes confiáveis para uma pesquisa mais aprofundada sobre o tema:

- Sites de pacientes lesadas pelo uso da vacina:
http://truthaboutgardasil.org/
http://gaia-health.com/gaia-blog/2012-10-18/gardasil-destroys-girls-ovaries-it-should-have-been-predicted/
http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2010/04/17/time-for-the-truth-about-gardasil.aspx


A falência ovariana prematura de 3 anos após a menarca em uma menina de 16 anos de idade após a vacinação vírus do papiloma humano ,  BMJ Reports 2012, Deirdre Therese Little, Harvey Rodrick Grenville Ward, doi: 10.1136/bcr-2012-00687.









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